A embalagem tem um papel importante na fabricação de alimentos e bebidas . Ela protege, estende a validade e informa os consumidores sobre o conteúdo. Os proprietários de marcas dependem de adesivos hot melt para embalagens para garantir uma vedação forte em seus produtos de consumo. Para atender às demandas dos fabricantes, é fundamental manter as linhas de produção em funcionamento e minimizar o período de inatividade, além de evitar problemas comuns com a aplicação de adesivo hot melt.
Um dos problemas mais comuns com o adesivo hot melt em linhas de embalagens são as formações de fios. Quando o adesivo é aplicado à embalagem ou à caixa de papelão, é possível que ele não se separe completamente do bico-aplicador. A cola que permanece no bico-aplicador é puxada como um fio a partir da superfície onde foi aplicada. O fio do adesivo às vezes é chamado de “cabelo de anjo”. Esses fios bem finos flutuam pelo ar e podem causar muitos problemas na linha de produção. Algumas variáveis comuns que levam a esse problema são:
- A distância entre o bico e a embalagem (quanto mais perto melhor)
- Configuração e tipo de bico (bicos de ponteira única liberando a cola de forma reta para baixo são ideais)
- Tamanho do bico (o tamanho do bico deve ser considerado junto com outros elementos específicos da aplicação)
- Condição da ponta do bico (danos ou deposição de sedimentos impedem o funcionamento correto da válvula, levando a uma finalização de corte ruim)
- Baixa pressão da válvula solenoide (uma pressão mais alta resulta em uma finalização de corte melhor)
Em muitos casos, o acúmulo de cola causado pela formação de fios pode ser corrigido alterando-se os parâmetros operacionais ou a configuração do equipamento. Isso em uma linha de embalagens hot melt pode afetar a eficiência operacional ao bloquear os sensores de embalagens ou prejudicar a impressão de códigos de barra e etiquetas. Se os sensores ópticos estiverem bloqueados, poderá ser necessário realizar uma limpeza adicional, gerando mais tempo de inatividade.